Muçulmana tenta envenenar vizinha cristã, mas ela sobrevive
Uma muçulmana em Uganda tentou assassinar uma mulher cristã e seus cinco filhos, mas teve seu plano frustrado.
Conforme o relato do site Morning Star, o caso aconteceu com Nafamba Bongo Madina, uma viúva que tem cinco crianças pequenas e vive na aldeia de Gavaza, distrito de Budaka.
Na manhã de Natal ela recebeu uma doação de açúcar, sal, sabão, caixas de fósforo, amendoim e óleo de cozinha. Os produtos faziam parte de uma ‘cesta básica’ presenteada pelos seus vizinhos. A pessoa que fez a entrega foi Taaka Hajira, uma mulher muçulmana.
No mesmo dia, Madina usou o óleo enquanto preparava a comida, mas quando provou um pouco, antes de servir os membros da família, caiu ao chão gritando. “Ela começou a passar mal e vomitou muito. Estava com dor e por isso foi levada para a enfermaria de Kabuna, onde descobrimos que ela havia sido envenenada”, explicou o policial que atendeu o caso.
Madina passou a noite em observação no centro de saúde. A análise do óleo de cozinha confirmou que ele continha um veneno muito forte.
John Guloba, o chefe da aldeia onde eles moram, questionou Hajira sobre o ocorrido e a muçulmana confessou ter dado o veneno. Ela justificou que os sons do culto semanal na casa de Madina estava perturbando os vizinhos muçulmanos, por isso decidiram matá-la.
Disse também não entender como sua vizinha não morreu, pois era um veneno muito forte. Reconhecendo que Deus a livrou, decidiu pedir perdão. Madina disse que a perdoava. Seguindo o costume de seu povo, isso encerraria a questão e a vizinha se livrou da prisão.
Como em muitos lugares de Uganda, a aldeia de Gavaza convive com tensões religiosas constantes. Embora os cristãos sejam maioria no Uganda, eles vêm sendo alvo de vários ataques de islâmicos que estão se fortalecendo no país.
Madina perdeu seu marido há dois anos. Ele morreu pouco depois que toda a família abandonou o Islã para seguir a Jesus. Seus filhos, todos com menos de 15 anos, vêm sofrendo perseguição dos vizinhos muçulmanos, que os chamam de infiéis. A expectativa é que, com o testemunho de livramento divino, isso acabe.
Nenhum comentário