Obama diz que Coreia do Norte é ʹperigo realʹ durante palestra em São Paulo
O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama participou nesta
quinta-feira (5) de uma palestra em São Paulo, durante o Fórum Cidadão
Global, e comentou o risco oferecido pela Coreia do Norte ao restante do
mundo. Esta foi a primeira visita ao Brasil desde que ele deixou a
presidência americana. "Não podemos resolver todos problemas com tanques
e aeronaves. Coreia do Norte é um perigo real", disse Obama. "Nossa
segurança não depende apenas da força militar, também depende de uma
diplomacia forte. Alimentar alianças e encorajar uma cooperação entre as
nações. O poder das nossas economias e o poder dos nossos ideais são
importantes para assegurar a paz, não somete poder militar
extraordinário", declarou.
Ainda segundo o político americano, a distância entre os cidadãos e o poder político é o combustível que alimenta o crescimento de movimentos nacionalistas e autoritários no EUA, que também representa uma ameaça aos brasileiros, de acordo com o próprio Obama. "Democracia é duro", disse ele. "Fomos bem-sucedidos em evitar uma grande depressão (depois da crise iniciada em 2008, quando foi eleito), mas não foi tão rápido assim, e as pessoas foram para cada uma para seu canto."
Intolerância global
Obama também falou sobre a importância de se cultivar a tolerância e combater práticas que possam ameaçar o pluralismo. "Hoje, o mundo vê a volta do nacionalismo e a xenofobia. Será que nós podemos convencer pessoas de que não vale a pena voltar a esses movimentos? Será que podemos fazer políticas que inspirem pessoas a substituir o medo pela esperança? Devemos mostrar a todos a importância do pluralismo, da diversidade e do império da lei", declarou.
Ainda segundo o político americano, a distância entre os cidadãos e o poder político é o combustível que alimenta o crescimento de movimentos nacionalistas e autoritários no EUA, que também representa uma ameaça aos brasileiros, de acordo com o próprio Obama. "Democracia é duro", disse ele. "Fomos bem-sucedidos em evitar uma grande depressão (depois da crise iniciada em 2008, quando foi eleito), mas não foi tão rápido assim, e as pessoas foram para cada uma para seu canto."
Intolerância global
Obama também falou sobre a importância de se cultivar a tolerância e combater práticas que possam ameaçar o pluralismo. "Hoje, o mundo vê a volta do nacionalismo e a xenofobia. Será que nós podemos convencer pessoas de que não vale a pena voltar a esses movimentos? Será que podemos fazer políticas que inspirem pessoas a substituir o medo pela esperança? Devemos mostrar a todos a importância do pluralismo, da diversidade e do império da lei", declarou.
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